Muito associado a propagandas e publicidade, responder à pergunta “o que é marketing?” pode ser uma tarefa mais complexa do que parece. Afinal, essa é uma disciplina em constante transformação.
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A busca por respostas, então, costuma passar por diferentes conceitos sem que um anule o outro. Afinal, existem diversos tipos de marketing, com finalidades específicas. Dessa maneira, a área muda de acordo com as tendências sociais, evoluções tecnológicas etc. E como muda, não é mesmo?
Mesmo sem uma resposta fácil para o que é marketing, porém, é verdade que ele está presente em nossas vidas todos os dias, desde o momento em que nos levantamos da cama e começamos a checar nosso celular até, provavelmente, nos nossos sonhos.
Se você tem dúvidas sobre o que é marketing, este conteúdo ajuda na jornada dentro dessa área tão rica e em constante expansão. Vamos começar?
O que é marketing?
Podemos definir o que é marketing falando da prática voltada para a criação de valor para determinado produto ou serviço, de modo a atrair consumidores e satisfazer suas necessidades. A partir disso, busca-se construir uma relação duradoura e que seja benéfica tanto para a marca como para o consumidor.
Em uma rápida pesquisa no Google ou na curta caminhada de casa até a padaria, com certeza, você se deparará com alguma ação de marketing. É possível que as campanhas sejam tão comuns e façam parte do seu dia a dia há tanto tempo que você já nem as perceba, mas elas estão lá. Como um outdoor no meio do caminho ou um tótem diferente na padaria, fazendo você ter vontade de experimentar algum produto.

Segundo o autor norte-americano Philip Kotler, um dos maiores nomes da área, a resposta à pergunta “o que é marketing” pode ser explicada ao falar da “ciência e arte de explorar, criar e proporcionar valor para satisfazer as necessidades de um público-alvo com rendibilidade”.
Dessa maneira, o marketing é utilizado para fazer uma troca de valores por meio da criação de processos comunicacionais. Assim, as instituições conseguem aplicar estratégias para criar valores entre seus consumidores e parceiros.
Ao contrário do que muita gente imagina quando se interroga sobre o que é marketing, ele não se limita a vender produtos ou serviços. Inclusive, as ações de marketing são apenas uma pequena parte desse universo, que trabalha com base em estudos, planejamento, ferramentas específicas e, por fim, a execução.
Portanto, um dos grandes segredos do marketing é saber como posicionar uma marca e gerar valor para o seu público, e isso é feito por meio de metodologias, estratégias e canais que se encaixam naquela realidade.
Marketing e inovação
Pensando no momento de extrema transformação digital pelo qual passamos, a definição de o que é marketing também deve passar por esse caminho. Em diversas empresas, o setor de marketing trabalha a favor da inovação.
Desse jeito, essa área pode colocar no mercado produtos que nunca antes foram imaginados pela população. Como foi o caso do walkman, iPod, softwares de Inbound Marketing e muitos outros.
Na sua empresa, por exemplo, quando você tem muitos dados sobre os clientes, pode repensar produtos, melhorando-os ou substituindo-os por outros. Moral da história: o marketing também ajuda (e como ajuda!) na longevidade da empresa.
Qual é a origem do marketing?
Pode até parecer que o marketing é uma palavrinha mais moderna, que não surgiu tanto tempo atrás. Mas não é bem por aí...
Mesmo que não exista uma data certa, podemos apontar que ele começou a se estabelecer por volta do século XV — muito antes do aparecimento de qualquer tecnologia avançada como as que usamos hoje. Isso, porque, nesse período da Idade Média, as cidades começaram a se consolidar, levando ao aumento de práticas comerciais.
Já em meados do século XVII, com a difusão da prensa de tipos móveis e o surgimento dos jornais, teve início a divulgação de produtos e serviços em larga escala.
No século XVIII, foi a vez de a Primeira Revolução Industrial transformar as relações na sociedade, devido às mudanças na economia. Com o aumento das fábricas, assuntos relacionados a teorias e práticas administrativas para garantir a eficiência e produtividade passaram a ser essenciais.
Além disso, a produção em massa de diversos artigos fez com que a demanda também crescesse, o que levou ao desenvolvimento de técnicas de distribuição e vendas. Portanto, é nesse momento que o marketing começa a tomar as formas que conhecemos hoje.
Questões como economia de mercado, concorrência, demanda por novidades e o crescimento acelerado das cidades foram o combustível para que essa disciplina se firmasse. Assim, houve o estímulo para o consumo, o que acarretou o aumento da demanda.
Porém, é importante destacar que muitos conceitos comuns hoje em dia ainda não existiam — entre eles, estão público-alvo, segmentação e outras práticas muito familiares aos profissionais de marketing digital, por exemplo.
Entretanto, apenas com o passar das décadas e com o amadurecimento de técnicas e dos consumidores é que se tornou possível traçar estratégias para satisfazer os desejos do público.
A partir disso, as empresas passaram a notar que não basta vender seus produtos a qualquer custo, uma vez que a satisfação dos consumidores é um aspecto fundamental para a sobrevivência do negócio. É nesse contexto que o público passa a ser o centro das atenções, foco que perdura até hoje.
Dessa forma, a história e a definição de o que é marketing podem ser divididas em 4 fases:
- marketing 1.0: foco na produção;
- marketing 2.0: identificação de necessidades e busca por soluções;
- marketing 3.0: era digital e poder na mão dos consumidores;
- marketing 4.0: transformação nas relações de consumo por meio da tecnologia.
Quais são os 4 Ps do marketing?
Esse conceito foi criado por Jerome McCarthy, mas foi por meio de Philip Kotler que os 4 Ps se difundiram. De maneira geral, essa noção abarca os 4 pilares de uma boa estratégia de marketing.
Nesse sentido, fica mais fácil entender o que é marketing ao saber sobre os 4 Ps — que são táticas que devem ser aplicadas a partir do posicionamento de uma marca. Esses princípios mercadológicos dizem que uma boa estratégia de marketing é erguida sobre Produto, Praça, Preço e Promoção. Agora, entenda um pouco mais sobre o que cada um significa.
Produto
Desde os primórdios do marketing, o produto foi visto como um dos principais fatores dentro de uma empresa. Afinal, é dele que o consumidor vai atrás ao descobrir a sua necessidade. Além disso, esse item representará a experiência do público com a marca, que é intangível.
No entanto, o produto é algo mais concreto e precisa oferecer uma boa experiência para satisfazer o consumidor. Nesse sentido, deve contar com atributos que sejam funcionais, mas que também despertem um envolvimento emocional do público.
Ou seja, de acordo com suas funções, design, qualidade e outros aspectos, o produto é o que será valorizado pela persona.
Praça
Qual será a localização do empreendimento? Como será realizada a distribuição? Essas questões se referem a onde os produtos ou serviços serão vendidos, caracterizando o P de Praça.
Aqui, é necessário analisar quais são os pontos de venda, canais de distribuição, logística e outros fatores fundamentais.
A Praça trata de como o seu produto alcançará o seu público, e é preciso que isso se dê de forma lógica e eficiente. Se esse ponto não receber a devida atenção, problemas como atrasos nas entregas podem acontecer e prejudicar a imagem da marca, por exemplo.
Preço
Antes de tudo, entenda a diferença entre preço e valor: preço é representado por um número, que é o que o cliente pagará pelo seu produto. Já o valor está muito além de dinheiro e diz respeito a como o que você vende é visto pelos consumidores. Nesse contexto, ele está relacionado ao posicionamento de uma marca e à percepção do público sobre ela. Ou seja, quanto mais se acerta na campanha, mais o valor pode crescer.
Isso é melhor compreendido ao se fazer a análise de produtos similares que têm grande discrepância nos preços. Portanto, o valor é o que torna os itens tão diferentes e influencia a decisão de compra — como um atendimento personalizado durante toda a jornada de compra.
O preço, então, deve ser estabelecido conforme as projeções de lucratividade e investimento feitos no desenvolvimento do que você vende e, é claro, na percepção de valor de seu público-alvo com relação ao seu produto.
Promoção
Talvez este P seja o que mais se aproxima do conceito-padrão de marketing. A Promoção é definida como todas as ações que conectam a marca com o seu público. Ou seja, são as medidas relacionadas à comunicação.
Entre as estratégias e ações que se encaixam nesse P, estão as campanhas publicitárias, marketing digital, assessoria de imprensa, marketing direto, propagandas e outras ferramentas e canais de divulgação.
A maneira como os produtos são promovidos faz total diferença nos resultados. Por isso, é essencial criar oportunidades e definir uma estratégia de comunicação baseada nos melhores canais, em conteúdos voltados especialmente para seu público etc.
Mas também há novos Ps!
Quando falamos em marketing digital, esses 4 Ps anteriores seguem importantes, mas também precisamos falar de novos 8 Ps, que você conhece abaixo!
- Pesquisa: como buscamos produtos hoje? Na maioria das vezes, em pesquisas na internet. Este P se dedica a entender o comportamento do consumidor e seu modo de pesquisar.
- Planejamento: o planejamento envolve todas as ações feitas na estratégia de marketing digital, que são melhor estruturadas quando você tem acesso a dados detalhados.
- Produção: não se trata de produzir produtos e serviços, mas sim da produção da estratégia, definindo canais, equipe, formatos, horários de publicação etc.
- Publicação: publicar é entender em quais canais as peças vão ao ar, como blog, rede social, YouTube, e-mail, entre outros.
- Promoção: a promoção é uma forma de cortar caminho para que os conteúdos cheguem ao público certo. Aqui, falamos nos ads, como Google AdWords e Facebook Ads.
- Propagação: propagação no digital é potencializar o boca a boca, como melhorar a comunicação no atendimento, nas respostas por redes sociais etc. Os chatbots fazem toda a diferença!
- Personalização: na internet, tentar atingir todo mundo é um dos maiores erros. Quanto mais genérico, pior. Então, personalizar a estratégia envolve segmentar leads e oferecer exatamente o que eles querem.
- Precisão: o bacana do marketing digital são os relatórios em tempo real para você garantir mais precisão à estratégia.
Quais são os tipos de marketing?
Os anos foram aperfeiçoando e moldando o marketing. Com isso, surgiram tipos variados de estratégia. Dependendo do resultado que se quer alcançar, os objetivos e as metas são ajustados e podem levar a ações diversas.
Por ser um modo de comunicação com o público, o marketing se apresenta em vertentes que se diferenciam pelos formatos, canais e objetivos. Conheça um pouco mais sobre os principais tipos de marketing e descubra as características de cada um.
Marketing digital
A abordagem mais comum do momento é a que lida com estratégias digitais. Hoje, a atuação online é uma das grandes cartadas para marcas que querem ter mais credibilidade e autoridade e conquistar mais clientes.
O marketing digital é conhecido exatamente por criar ações para ser executadas apenas por meios eletrônicos e em ambientes virtuais.
Como o acesso à internet está cada vez mais democrático, e a web já é usada para as mais diversas utilidades — seja para fazer compras, realizar pesquisas ou, até mesmo, conhecer novos produtos —, estar presente na rede promove muitos ganhos para as marcas.
Como se trata de um ambiente com grande quantidade de informações, a coleta de dados é outra enorme vantagem do marketing digital. Dessa forma, a estratégia é mais eficiente, uma vez que é possível fazer a segmentação do público e mensurar os resultados obtidos com bastante facilidade.
Além disso, o marketing digital é uma estratégia muito democrática, já que pode ser colocado em prática por qualquer empresa — desde as pequenas até as grandes marcas investem nesse tipo de abordagem e alcançam excelentes resultados.
Marketing de atração
Também conhecida como Inbound Marketing, essa estratégia é uma das grandes inovações das últimas décadas, e faz parte do conceito de o que é marketing digital.
Assim, diferentemente da publicidade tradicional (por meio da qual estávamos acostumados a receber informações de forma passiva na TV e rádio), com a internet, tudo mudou.
Agora, em vez de apenas criar peças publicitárias para atingir o maior número possível de pessoas, o marketing de atração resolveu focar nas pessoas que, de fato, têm potencial de se tornarem clientes do negócio. Sabendo que é essa audiência, são criados conteúdos para atraí-los, transformá-la em leads, fazendo-a passar pelo funil de vendas.
Todo esse processo é mais direcionado e tem custos muito menores para a empresa, além de, proporcionalmente, gerar mais oportunidade de negócio. Nesse tipo de marketing, a HubSpot se tornou referência graças ao uso de softwares e ferramentas de automação que ajudam a melhorar a relação com o público. Dentro do marketing de atração, podemos destacar alguns pilares, que falamos na sequência.
Outbound Marketing
Como não se lembrar daquelas propagandas invasivas, como ligações de telemarketing, comerciais de TV e rádio, outdoors, distribuição de folheto na rua, dentre outras, certo? O Outbound Marketing é basicamente o marketing tradicional, como costumávamos conhecer.
O grande diferencial do Outbound para o Inbound é que o primeiro vai até o cliente, enquanto o segundo o atrai (marketing de atração, lembra?). No entanto, isso não significa que a estratégia não seja eficiente. Ela continua sendo útil, dependendo da sua estratégia.
Marketing de conteúdo
A produção de conteúdos relevantes e sua distribuição gratuita, sem “esperar nada em troca”, é uma das principais características do marketing de conteúdo — e uma das grandes armas da estratégia Inbound. Já faz bastante tempo que as marcas perceberam como essa é uma abordagem eficiente para atrair novos consumidores.
Antes de mais nada, os conteúdos e materiais produzidos são voltados para educar usuários que estão em busca de conhecimentos sobre determinado assunto — muitas vezes, quando estão com algum problema e procuram por uma solução nos buscadores. Eles podem ser divulgados em blog ou redes sociais, por exemplo.
É nesse momento que os conteúdos se tornam as portas de entrada para que o usuário conheça a sua empresa. Ou seja, ele pode acessar um post e começar a navegar pelo seu blog ou encontrar vídeos interessantes que seu negócio produziu. Logo, aquele visitante vai compreender que sua marca é uma referência no assunto e pode se tornar um lead, estreitando o relacionamento com a sua marca.
Essa é uma excelente oportunidade para gerar negócios. Cerca de 70% dos profissionais da área investem em marketing de conteúdo e já perceberam todos os benefícios desse tipo de estratégia. O que podemos concluir é que unir a produção de materiais com outros tipos de marketing entrega resultados promissores.
Marketing de produto
Quando é lançado um novo produto ou há o reposicionamento de algo que já faz parte do catálogo de uma marca, a estratégia mais indicada é o marketing de produto. Por meio dele, começa a ser gerada uma demanda específica que é direcionada para o item.
Como o marketing trabalha com desejo e satisfação de necessidades, o marketing de produto consiste em fazer uma análise de mercado e concorrência para que se definam as melhores estratégias para destacar o produto em questão.
Quando uma empresa conhece o que está vendendo, como é o mercado em que está inserida e qual público deseja impactar, é possível criar um diferencial competitivo e posicionar a marca. Assim, toda a estratégia fica alinhada para o alcance desse objetivo.
Marketing de guerrilha
O marketing de guerrilha envolve ações fora do padrão para fazer com que o público fique de queixo caído e seja impactado de uma maneira intensa pela marca.
Assim, as ações de guerrilha são aquelas que saem da caixinha, como um ambiente todo personalizado em um shopping, um banco de praça todo personalizado por uma marca ou o tótem da padaria a que nos referimos antes.
Marketing de relacionamento
A aproximação que a internet promove é uma das características mais interessantes desses tempos. Você já deve ter notado como muitas marcas assumem uma personalidade própria e se posicionam, criando uma relação íntima com seu público.
É nesse contexto que o marketing de relacionamento se torna uma ótima estratégia. Afinal, com tantas opções e marcas disponíveis, é preciso valorizar e cativar cada consumidor que se interesse pelo seu produto ou serviço.
Esse tipo de marketing, portanto, é voltado para estreitar os laços com a audiência e mostrar a importância dessas pessoas para a empresa. O relacionamento se dá ao responder o cliente nas redes sociais, ter um atendimento rápido e até usar chatbots, para que o retorno aconteça 24h por dia.
Marcas que buscam apenas vender e não investem no relacionamento com seus consumidores não conseguem mantê-los por muito tempo. Além do produto em si, o público quer mais transparência e precisa confiar na organização.
Marketing pessoal
É comum direcionarmos o marketing para empresas e instituições. No entanto, o conceito de o que é marketing também pode (e deve!) ser aplicado a pessoas, de modo que se crie e se fortaleça a marca do indivíduo.
O marketing pessoal é uma forma de transmitir os valores de uma pessoa, apresentando seus princípios, competências, habilidades e características. Ao criar uma estratégia desse tipo, você consegue desenvolver uma imagem perante o público, o que é fundamental para começar a se tornar referência na área.
Endomarketing
De que adiantaria criar uma estratégia impecável para atrair seu público se os colaboradores da sua empresa não estiverem engajados com a causa? É para isso que existe o endomarketing. O intuito é engajar as equipes internas e valorizar o que os times produzem. Logo, o ambiente de trabalho será mais leve, agradável e acolhedor.
Nesse sentido, criar uma estratégia direcionada para os colaboradores também é uma forma de marketing — até porque eles deverão ser os primeiros defensores da sua marca. Portanto, é importante investir em uma comunicação mais eficiente, ouvindo e valorizando o que as equipes têm a dizer.
Marketing viral
Sabe aquele vídeo que emociona e que todo mundo acaba mandando pra você via WhatsApp? Ele é um ótimo exemplo de marketing viral, assim como aquele meme que viraliza e uma marca o usa da melhor maneira.
Para que as ações, de fato, viralizem conhecimento do público, criatividade e ótimo repertório são os melhores caminhos, viu?
Como funciona o marketing digital?
Como você viu, os 8 Ps do marketing digital definem bem o conceito que conta com alguns pilares básicos, como:
- conhecimento do público e desenho das personas;
- produção de conteúdo;
- estratégia de SEO;
- captura e nutrição de leads;
- relacionamento e encantamento de clientes.
O interessante do marketing digital é a geração de muitas oportunidades de negócios, afinal, você pode vender para pessoas em qualquer lugar do mundo, basta que estejam conectadas à internet.
Assim, as ações interruptivas, de Outbound, precisaram ser repensadas, para não afastar consumidores. Hoje, é raro uma empresa que não tenha uma estratégia consolidada no online.
Qual é a relação entre marketing e vendas?
Há uma antiga lenda que dizia que os times de marketing e vendas costumavam ter problemas uns com os outros quando as métricas da empresa não estavam indo tão bem. Entretanto, isso ficou para trás, uma vez que, hoje, as equipes conseguem trabalhar em conjunto para atingir objetivos em comum.
O uso da automação e de software como o CRM possibilitou a criação de estratégias compartilhadas. Dessa forma, o time de marketing atrai e nutre os leads até chegar o momento exato de repassá-los para o time de vendas, que, então, consegue convertê-los.
Portanto, manter o alinhamento entre esses dois setores é essencial, pois o sucesso da atuação depende da unificação de dados e estratégias. Nesse contexto, um software CRM é imprescindível para a troca constante de informações sobre os clientes em potencial, já que ferramentas desse tipo tornam a comunicação mais clara e direta e garantem a automação de diversas rotinas.
Como criar uma estratégia de marketing na sua organização?
Antes de começar qualquer estratégia, você deve entender qual é o seu objetivo e quais ações deve desenvolver para chegar às metas. O planejamento de marketing precisa de um foco — aumentar a autoridade da marca, vender mais, melhorar o branding etc. É a partir desse momento que pode se dar início ao planejamento de marketing.
Então, é nesse documento que estarão todas as informações sobre a marca e a estratégia — inclusive missão, valores e objetivos da marca. Depois disso, chega o momento de analisar o mercado e entender em que contexto a empresa entrará, abordando detalhes como ameaças, riscos e forças.
Somente após essas primeiras definições é que se inicia a segmentação, delimitando quem é a sua persona. Quando você já sabe quem é o seu cliente ideal, entram em cena os 4 Ps do marketing e os 8 Ps do marketing digital. É a partir dessa estrutura que vale a pena montar um cronograma para executar todas as ações.
Contudo, o trabalho não termina por aí, já que é preciso avaliar o desempenho da estratégia por meio de métricas. Em todas as etapas, a utilização de ferramentas, como o CRM da HubSpot, é muito importante para encaminhar cada ação.
Além de entender o que é marketing, conhecer seus processos, metodologias e ferramentas é fundamental para atingir os objetivos da sua estratégia. Comece a detalhar os passos que serão necessários para obter sucesso e conte sempre com parceiros com expertise para auxiliar no crescimento da sua marca.
Agora que já entendeu a fundo o conceito de o que é marketing e sentiu a necessidade de escolher suas ferramentas, entre em contato com a gente!

Originalmente publicado 08/11/2022 11:38:00, atualizado Março 16 2023
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