Como criar um site: tudo o que você precisa saber em um guia completo!

Análise de mercado
Rodrigo Souto
Rodrigo Souto

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Você sabia que mais da metade da população mundial acessa a internet? É isso mesmo: atualmente são 5,9 bilhões de usuários que estão se informando, se entretendo e fazendo compras online. Criar um site acaba sendo uma estratégia básica (e vital) para manter sua marca no mercado, até porque é assim que muitos novos clientes chegarão até você.

pessoa em frente a computador aprende como criar um site

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Não sabe por onde começar ao criar seu primeiro site? Todas as respostas estão aqui.

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    Este artigo traz todo o passo a passo necessário para que seu site aconteça de verdade e não seja mais uma promessa engavetada.

    Assim, criar um site é necessário por diversas razões, como falamos abaixo. Veja só!

    1 - Alcance e visibilidade da marca

    Para quem tem um negócio, melhorar as vendas é sempre um dos principais objetivos, que pode ser alcançado com a visibilidade da marca. O clichê “quem não é visto não é lembrado” tem sua razão de ser. Ao não aperfeiçoar sua presença digital, você abre espaço para a concorrência.

    Se a gente pensar que, no Brasil, 90% das pessoas, de acordo com o IBGE, têm acesso à internet à domicílio, a possibilidade de uma marca ganhar relevância ao criar um site e melhorar seu alcance com redes sociais cresce concretamente.

    2 - Ampliação dos canais de venda

    O jeito de adquirir algo se transformou muito e, claro, comprar pela internet tem se tornado cada vez mais comum na vida dos brasileiros, principalmente pós-pandemia. De acordo com o NuvemCommerce, relatório anual e de tendências do e-commerce da NuvemShop, apesar de o setor ter registrado uma queda de 23% no faturamento bruto no país, o Brasil deve registrar crescimento de 25% em e-commerce até 2025, com o mercado de e-commerce brasileiro crescendo 20% anualmente.  

    Apesar de as vendas presenciais ainda existirem (e vão continuar existindo), ao criar um site você amplia seus canais de venda. Dessa forma, satisfaz as pessoas que gostam do conforto da internet para fazer suas aquisições e aqueles que preferem se dirigir ao local de compra.

    O site e as redes sociais também permitem que você ofereça uma experiência omnichannel, usando cupons da internet para comprar in loco, por exemplo. Na prática, isso pode gerar uma ótima experiência ao consumidor.

    3 - Autoridade e credibilidade do negócio

    Não vale a pena criar um site por criar — abasteça-o com informações relevantes sobre o produto, que permitam ao usuário fazer uma compra baseada em certezas. Afinal, isso traz mais credibilidade e autoridade à sua marca.

    Além do site em si, criar um blog frequentemente atualizado com conteúdos relevantes vai levar mais conhecimento aos clientes, além de educá-los. Esse é um dos pilares do Inbound Marketing, que permite ao público comprar com mais conhecimento e voltar a fazer negócio em novas oportunidades.

    4 - Relacionamento aprimorado

    Por falar em Inbound Marketing, criar um site com canais fáceis de comunicação garante que sua marca estabeleça um relacionamento com os possíveis clientes. Além do blog, uma página de FAQ e o botão de “fale conosco” bem visível são boas práticas.

    Aproveite também as possibilidades do e-mail marketing e da comunicação via redes sociais para aprimorar esse relacionamento, distribuindo bons materiais e atualizando os estágios dos leads via ferramenta de automação.

    << Crie e gerencie seu site com o CMS Hub >> 

    O que eu preciso incluir no planejamento para criar um site?  

    Você se convenceu da importância de criar um site no item anterior ou percebeu que precisa atualizar o que já existe? Ótimo! Trazemos agora algumas etapas pré-criação de site que fará com que sua estratégia seja mais efetiva. Vamos lá?

    Defina quem é sua buyer persona

    Na pressa de criar um site, muitos se baseiam em gostos pessoais, sem pensar no longo prazo. Nossa sugestão, aqui, é dar um passo atrás e entender, por meio de dados, quem compra de você. Então, cheque informações demográficas e faça entrevistas para descobrir o perfil dos seus compradores.

    Com isso em mãos, construa uma buyer persona rica em detalhes — é ela que deve guiar toda a produção de seu site, não as preferências pessoais da equipe. Por exemplo, se percebeu que um público mais maduro é seu comprador, deixe os botões de CTA mais claros, simplifique o menu e use fontes maiores.

    Considere os objetivos do site

    Escolhida a persona, é hora de pensar no que você quer alcançar ao criar um site para que o desenvolvimento dele possibilite que os objetivos sejam todos cumpridos. Veja alguns deles:

    • se pretende educar seu público, é ideal agregar um blog ao site para que a produção de conteúdo se torne mais relevante;
    • se buscar dar credibilidade ao negócio, um site institucional com depoimentos de clientes cumpre a missão;
    • se quer escalar vendas, um e-commerce ou uma loja virtual fará mais sentido.

    Escolha qual será o tipo de site

    Para essa definição, compreender seus objetivos é o primeiro passo e, também, conhecer as variedades de site existentes, como:

    • Institucional: contém páginas mais descritivas sobre seu negócio, como “quem somos”, “nossos serviços”, “cases de sucesso”, “fale conosco” etc. Também pode conter um blog com informações atualizadas com frequência;
    • Site dinâmico: é possível criar páginas e fazer atualizações sem a necessidade de mexer no código-fonte. Ou seja, é altamente gerenciável via CMS;
    • Portal: é a opção mais recomendada para empresas que trabalham com dados e notícias e geram uma quantidade grande de informação periodicamente. Ele pode armazenar as notícias sem comprometer a experiência do usuário;
    • Loja virtual ou e-commerce: a loja virtual costuma ser uma extensão da loja física, ou seja, uma forma de ampliar os canais de venda. E o e-commerce é uma concepção mais ampla, podendo ser o principal ou único canal de vendas da marca;
    • Hotsite: existe para campanhas sazonais e pode reforçar promoções do site original. Por exemplo, alguma ação datada para o Dia das Mães, Natal, entre outros.

    O passo a passo para criar um site pede muita reflexão sobre as escolhas de ferramentas, que podem impactar no desempenho dele. Acompanhe todos os aspectos necessários!

    1 - Escolha e registre o domínio do site

    O domínio do site é tão importante quanto o nome da sua marca. Domínios extensos e com palavras em outro idioma podem fazer com que as pessoas errem ao digitá-lo, resultando em menos acessos. Além disso, usar gírias fará com que ele fique datado rapidamente.

    Dessa forma, você pode optar pelo nome da sua marca ou até alguma característica do negócio que seja mais relevante na pesquisa por palavras-chave. Por exemplo, se sua empresa vende softwares para a indústria, uma opção é automação industrial — caso seja mais buscado que o nome da empresa. Opte também por uma URL amigável, sem números e sem caracteres especiais. Outras boas práticas são:

    • certificar-se de que o domínio não é usado por outros negócios;
    • fazer o registro dele, pagando todo ano ou por um período maior, o que garante que ninguém mais vai usá-lo — o que gera credibilidade;
    • usar uma extensão apropriada, como “.com”, “.com.br”, “.net” ou “.org”, para que o negócio não seja visto com desconfiança.

    2- Contrate uma ótima hospedagem

    O serviço de hospedagem garante o armazenamento de todos os dados do site, sejam eles textos, vídeos, imagens, formulários etc. E também permite que eles sejam acessados pelos usuários.

    Se a hospedagem não é eficiente e dificulta o carregamento, há boas chances de a pessoa desistir de entrar em seu site. Por isso, considere os diferentes tipos de hospedagem:

    • compartilhada: diversos sites ocupam o mesmo servidor. Ela é mais barata e eficiente para sites com pouco acesso e sem picos;
    • cloud: traz mais flexibilidade às necessidades e você pode pagar apenas pelo que usa, comprando mais espaço em épocas de pico do site;
    • VPS: garante mais flexibilidade, assim como a cloud. Mas nem sempre tem um painel explicativo, dificultando a vida dos usuários que não entendem de desenvolvimento.

    Para trazer mais profissionalismo, evite a hospedagem gratuita, que, na maior parte das vezes, é instável e não tem suporte 24 horas. Entenda seu número de acessos e possibilidade de crescimento para um contrato mais certeiro, combinado?

    Veja as dicas dos nossos especialistas para criar o seu primeiro site

    3 - Opte por um CMS eficiente

    O Content Management System, ou CMS, é a plataforma que vai fazer com que você realize a gestão do site, criando páginas ou atualizando as já existentes.

    Hoje, os CMSs trazem infinitas possibilidades e permitem que alguém que não atue com desenvolvimento web possa criar um site com tranquilidade. Assim, vale a pena pesquisar sobre os principais tipos de CMS do mercado e contratar a plataforma que mais traz autonomia à equipe. O CMS Hub, da HubSpot, oferece uma gestão de conteúdo poderosa e eficiente tanto para desenvolvedores como para profissionais de marketing, que precisam oferecer aos seus clientes uma experiência de navegação personalizada e segura. 

    4 - Garanta um design responsivo

    O design de site pede responsividade, uma vez que você não sabe qual dispositivo o usuário vai usar para acessá-lo. Por isso, garanta que o CMS ofereça templates responsivos e que carreguem rapidamente, seja em smartphones, seja em tablets ou desktop.

    Acontece que oferecer uma ótima experiência ao usuário garante que ele permaneça mais tempo no site e volte em outras ocasiões. Isso conta positivamente para o ranqueamento nos buscadores.

    5 - Ofereça um layout atraente

    Além da responsividade, o layout das páginas precisa ser atraente e conversar com o público. Para acertar nesse sentido, considere as seguintes ações:

    • use imagens com boa qualidade;
    • considere a hierarquia das informações, até para o usuário não perder tempo buscando o que precisa;
    • tome cuidado com o excesso de informações e procure ser o mais clean possível;
    • destaque os botões de CTA que vão trazer mais conversões.

    Boa parte dos CMSs contam com temas personalizáveis e que facilitam muito essa tarefa. Com isso, não é preciso ter experiência ou contratar um desenvolvedor, certo?

    6 - Prepare sempre conteúdos relevantes

    Seu site não vai muito longe se tiver um ótimo design, for responsivo, mas trazer um conteúdo confuso e mal redigido. Por isso, atente para as boas práticas de escrita web:

    • escreva períodos e frases curtas. Lembre-se de que muita gente busca a informação apenas “batendo o olho”, sem tempo de fazer uma leitura minuciosa;
    • garanta a escaneabilidade do copy, com intertítulos, imagens, vídeos e outros elementos que tornem a página do site menos cansativa;
    • faça uma revisão precisa para evitar erros de ortografia ou digitação que podem penalizar seu ranqueamento;
    • faça CTAs mais claras e diretas, como “saiba mais”, “compre aqui” ou “veja outros modelos”.

    7 - Considere a segurança

    Criar um site seguro é uma necessidade para sua empresa, que não vai perder informações ou sofrer ataques. Mas também é para os usuários, que não terão seus dados invadidos. Portanto, são necessidades básicas:

    • ter um certificado de SSL, que criptografa as informações;
    • criar senhas seguras e trocá-las com certa frequência;
    • fazer backups constantes;
    • atualizar o CMS e os plugins quando preciso — assim, você fica com a versão mais segura;
    • contar com um detector de malware;
    • gerenciar os acessos, fazendo com que nem todos da equipe possam apagar ou criar páginas.

    Quais são as boas práticas para que seu site seja bastante acessado?

    Ao criar um site, é claro que suas expectativas são altas — ninguém faz esse tipo de investimento só por fazer, isso é fato. Mas, para que os acessos cresçam, há diversas ações que devem acontecer o tempo todo, conforme contamos abaixo.

    Faça a divulgação do site

    É errado esperar que as pessoas cheguem sozinhas até seu site. Sim, a busca orgânica é importante! Porém, até as páginas serem indexadas e passarem a performar, a divulgação ajuda muito e deve ser cíclica, considerando sempre novas publicações ou atualizações.

    Usar as redes sociais que mais fazem sentido ao seu negócio e criar uma newsletter são ótimas formas de impulsionar a visibilidade do site. Mas ainda há possibilidade de parcerias, como com influenciadores ou microinfluenciadores.

    Crie um blog

    Um blog com conteúdos que sanem as dores do seu público e seja atualizado uma ou mais vezes na semana é o tipo de estratégia que vai, aos poucos, construindo um relacionamento e trazendo mais tráfego.

    Para isso, trabalhar as linkagens é importante, assim como a prática de guestposts, que traz pessoas de negócios parceiros para o site, melhorando os acessos. Cada nova postagem deve ser divulgada e pode ser enviada via newsletter, ok?

    Mantenha os conteúdos atualizados

    Postar e abandonar os conteúdos nem de longe é o ideal. Assim, verifique quais são as páginas mais importantes do site e campeãs de tráfego para que sejam atualizadas — tanto em relação ao conteúdo quanto à estratégia de SEO e suas promoções. Além disso, evite divulgar links que não estejam 100% de acordo com as novas diretrizes do seu negócio.

    Evite o erro 404

    Quando alguém acessa uma página do seu site e se depara com o erro 404, isso significa que ela não pode ser encontrada no servidor. Motivo? Muito provavelmente, foi removida e o redirecionamento não foi realizado.

    Sempre que suas páginas forem excluídas, garanta que esse redirecionamento seja feito da maneira mais adequada para que a falta de conteúdo não interrompa a navegabilidade do usuário.

    Dê uma ótima experiência ao usuário

    Essa experiência do usuário envolve o carregamento rápido das páginas, informações bem distribuídas, recursos de interatividade, conteúdos e informações relevantes, entre outros.

    Se seu site for um e-commerce ou loja virtual, é válido passar por uma fase de testes para garantir o menor número de erros possível. Colher feedbacks e colocar as sugestões de melhoria em prática também impacta positivamente a user experience (UX).

    Como cuidar da manutenção do site?

    O site no ar pede manutenção contínua, seja para acompanhar e otimizar a performance, seja para fazer updates que vão melhorar o ranqueamento. Isso deve acontecer em três momentos que estão detalhados a seguir!

    Acompanhe a performance do site

    Pelo Google Analytics ou por meio das análises do CMS, é fundamental que você olhe com frequência os indicadores do seu site, como:

    • visitantes únicos;
    • taxa de rejeição;
    • abandono de carrinho;
    • tempo de permanência na página;
    • número de sessões;
    • novos visitantes etc.

    Esses dados são essenciais para que a equipe entenda quais têm sido os erros e os acertos e possa trabalhar para tornar o site ainda mais eficiente para que cumpra os objetivos estipulados a princípio.

    Confira o SEO

    Ao criar um site, é preciso contar com boas práticas de SEO desde o começo, de modo que as chances de as pessoas chegarem a ele organicamente sejam um dos trunfos da sua estratégia. Logo, os conteúdos devem refletir essa preocupação, com bom uso das palavras-chave, escaneabilidade e escrita relevante.

    As páginas também devem ter SEO title, meta description e demais elementos que façam com que os navegadores entendam do que se trata a página, ajudando no ranqueamento. Porém, SEO não é algo estático, que você faz e nunca mais vai precisar mexer.

    A concorrência pelas primeiras posições de uma SERP é intensa, por isso, é necessário atualizar as páginas com frequência. Isso garante que seu site não perca posições importantes e que vão impactar no tráfego.

    Fique de olho nas atualizações do Google

    O Google é um dos principais buscadores — para desktop, ele é o preferido por mais de 83% da população mundial. E o que o Google faz? O buscador está sempre preocupado com a experiência dos usuários, logo, há diversas atualizações que os sites devem cumprir, ou podem perder posições.

    Por exemplo, temos o Google BERT, que usa inteligência artificial para que os robôs entendam o conteúdo de um modo mais humano e permitam que a busca seja mais exata. Antes dele, houve updates que fizeram com que os sites passassem a ter certificado SSL, evitassem plágio, entre outros.

    Quais são as métricas para acompanhar a performance do site?

    Em qualquer estratégia de marketing digital é preciso conferir os resultados e analisar dados. Não acompanhar as métricas do seu site é um erro fatal no seu negócio! Afinal, como você vai avaliar a performance e verificar o que precisa ser ajustado?

    Se deseja alavancar seu negócio, vimos que o site da sua marca precisa ser responsivo. Esse é um dos caminhos que ajudam nas etapas de atração e, principalmente, de conversão. Portanto, conferir o desempenho das páginas por meio dos indicadores gera diagnósticos que são valiosos.

    Por isso, analisar as métricas é uma atividade estratégica que indica pontos que podem ser melhorados. Dessa maneira, é possível tornar a experiência dos usuários em seu site mais agradável e dinâmica. Então, confira o que mensurar e acompanhar no seu site para aumentar a competitividade do seu domínio na internet!

    1 - Número total de visitas

    Essa é uma das métricas mais conhecidas. O número total de visitas mostra a quantidade de acessos no site em determinado período de tempo. A contagem é feita de forma geral, inclusive, quando uma pessoa acessa a página várias vezes.

    É importante conferir esse indicador para entender o interesse dos usuários pelo seu site. Junto ao número total de visitas, você pode analisar as visitas recorrentes e cruzar esses dados para ter uma visão mais aprofundada sobre a atração do seu público.

    O número total de visitas também é importante para mostrar de forma individual quais são as páginas mais acessadas — ou as menos acessadas. A partir das informações entregues por essa métrica é possível deixar seu site mais atrativo e até aumentar a taxa de conversões.

    2 - Número de visitas recorrentes

    Pode acontecer de aquele lead estar prestes a realizar uma ação, mas ainda faltar um pequeno empurrão para que ele seja convertido de vez. E o número de visitas recorrentes diz respeito aos visitantes que entram no site, saem e retornam depois.

    Por mais que possa não parecer, esse é um bom sinal. Afinal, se o usuário visita seu site várias vezes, isso significa que ele está interessado. Além disso, as visitas recorrentes são boas para o seu domínio e, de quebra, você ainda percebe o que é mais interessante para o público.

    Portanto, analise o número de visitas recorrentes e observe quais são as páginas mais visitadas pelos usuários. A partir disso, você identifica o que é mais atrativo para o público e pode investir mais nesses segmentos.

    3 - Tempo de permanência na página

    Você já observou o tempo que os visitantes permanecem em cada página do seu site? Esse é um indicador crucial e que pode gerar bons insights para melhorar suas páginas. Se o visitante não tem uma boa experiência, por exemplo, ele logo fecha a aba do seu site.

    O tempo de permanência na página mostra o período em que o usuário ficou navegando. Caso o tempo seja mais longo, isso significa que seu conteúdo é relevante e prende a atenção do público. Por outro lado, se o tempo de permanência for baixo, isso é apontado no próximo indicador.

    4 - Taxa de rejeição

    A taxa de rejeição, também chamada de bounce rate, é aquela métrica que aponta a quantidade de visitas que acessaram uma única página e depois saíram sem entrar em outras páginas do site. Esse é um indicador que está ligado ao que falamos anteriormente — o tempo de permanência da página.

    Se o visitante passa pouco tempo em seu site e sai, há um aumento na taxa de rejeição. Como consequência, o bounce rate prejudica os esforços de SEO. Portanto, acompanhar essa métrica e entender o comportamento do usuário faz toda diferença para alcançar resultados melhores.

    5 - Palavras-chave ranqueadas

    O ranqueamento de palavras-chave é um velho conhecido das estratégias de SEO. O objetivo da aplicação dessa técnica é deixar seu site bem posicionado nos mecanismos de buscas para receber mais cliques.

    Para que isso aconteça, identifique quais são as palavras-chave mais importantes para seu negócio e comece os esforços para ranqueá-las. Assim, o Google percebe a relevância do site e o posicionamento melhora. Além do mais, analisar as palavras-chave ranqueadas tem grande impacto em outros indicadores, como a quantidade de visitas.

    Como a responsividade pode ser um diferencial?

    Uma pesquisa do Kissmetrics mostrou que 47% dos internautas esperam que uma página carregue em 2 segundos ou menos. E, caso demore mais que 3 segundos de carregamento, 40% deles abandonam a página. Ou seja, isso representa uma perda significativa para as empresas.

    Um site responsivo é um diferencial que facilita o acesso, seja em desktop, seja em tablet ou dispositivos móveis. Por isso, veja como garantir uma experiência mais positiva para seus internautas!

    Garanta um design responsivo

    Segundo o Portal FGV, já são mais de 234 milhões de smartphones em uso no Brasil, e esse é o principal meio de acesso à internet utilizado pelos brasileiros. Nesse contexto, criar um design responsivo para todos os tipos de tela é essencial para a experiência do usuário.

    Dessa forma, é necessário investir no formato mobile, assim como em um layout que seja acessível e intuitivo. Afinal de contas, criar um site com design responsivo faz com que a navegação seja mais fácil e positiva.

    Entenda os benefícios da responsividade do site

    São muitas as vantagens de ter um site responsivo, viu? Atender aos diversos formatos de tela é uma exigência atual básica. Conheça os benefícios de garantir a responsividade das páginas do seu site:

    • expande os negócios;
    • aumenta as chances de recomendação do site;
    • melhora a experiência do usuário;
    • potencializa a classificação nos buscadores;
    • diminui os custos operacionais;
    • otimiza o site de um jeito completo;
    • dá ao usuário mais conforto e praticidade na navegação;
    • amplia a confiança das visitas no site.
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    Por que é importante checar a origem do tráfego?

    O relatório de origem do tráfego identifica quais são as fontes de visitas do seu site. Em outras palavras, ele mostra de onde os visitantes estão vindo e como eles chegam até sua página. Além disso, é possível conferir detalhes, como a quantidade de visitas por período, a duração, os canais de origem etc.

    Portanto, entender de onde vem o tráfego do seu site é fundamental. Conhecer essas fontes é um passo importante para descobrir de onde os internautas estão vindo. E, aqui, o Google Analytics é uma ferramenta completa que aponta as fontes de tráfego e a quantidade de visitantes.

    Entre os principais canais e fontes de tráfego do seu site, estão:

    • buscas orgânicas;
    • buscas pagas;
    • anúncios;
    • acessos diretos;
    • redes sociais;
    • e-mail;
    • rede de display.

    Por que um CMS é fundamental ao criar um site?

    Foi-se o tempo em que você contratava profissionais de desenvolvimento para criar um site. Hoje, são várias as ferramentas que dão autonomia ao time de marketing para isso — e ainda permitem que os próprios profissionais alterem as páginas. É por isso que contar com um CMS traz diversas vantagens. Entre elas, temos:

    • a usabilidade da ferramenta, que traz mais simplicidade ao dia a dia e permite que, em poucos passos, você coloque um site no ar;
    • a colaboração entre times, que se torna mais eficiente. Uma pessoa pode produzir o rascunho da página, outra editar, fazer a otimização para SEO e colocar no ar;
    • as atualizações das páginas, que são mais rápidas de fazer com um CMS, com mais autonomia, já que você não precisa de um desenvolvedor para isso;
    • o painel de todo CMS, que deve ser intuitivo para que você e a equipe entendam as tarefas mais urgentes a serem feitas e ainda possam acompanhar o analytics do site;
    • o gerenciamento de funções, que é importante para que nem toda a equipe possa apagar páginas ou até tirar o site do ar.

    Como o CMS Hub da HubSpot traz facilidades ao criar um site?

    Existem diversos tipos de CMS no mercado. O CMS Hub, criado pela HubSpot, traz inúmeras facilidades e menos preocupações na hora de criar um site. Veja suas principais funcionalidades!

    Otimização para SEO

    O painel intuitivo traz opções de SEO e ainda facilita a visualização para entender as necessidades de otimização. Assim, seu site se mantém nas primeiras posições de SERP.

    Integrações variadas

    O CMS vem com dezenas de integrações, como Canva e Google Search Console, o que livra os usuários de terem que baixar uma infinidade de plugins e ainda dar atenção a todas as manutenções. O CMS Hub também vem com o sistema de CRM integrado, trazendo mais inteligência sobre seus clientes.

    Temas e templates

    São diversos os temas para criar um site com layout profissional e coeso, sem problemas de combinar designs, logos e menu. Além disso, há diversas opções de templates, ou seja, páginas prontas para você fazer a personalização, como as landing pages.

    Suporte 24 horas

    O suporte 24 horas dá tranquilidade no caso de instabilidades, dúvidas e até facilita a migração do site, se você tiver optado antes por outro CMS.

    Segurança

    Garantir que os dados de todos os usuários estarão em segurança fica mais simples com os recursos do CMS Hub, como firewall para aplicativos web e certificado SSL, que criptografa as informações.

    Criar um site é uma necessidade básica para se posicionar no mercado e fazer com que sua marca chegue ao alcance do público certo. Além disso, é possível melhorar suas vendas e tornar sua empresa ainda mais relevante. A boa notícia é que, se você chegou até aqui, sabe como colocar isso em prática agora mesmo!

    E aí, você se convenceu sobre a necessidade de criar um site? Então, comece o seu agora mesmo: inicie uma avaliação gratuita no CMS Hub

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