Guia do SEO: como você pode alcançar a primeira posição no Google?

Tráfego pago e tráfego orgânico
Ani Sordo
Ani Sordo

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Apesar da estratégia de SEO ser uma parte muito importante do Marketing Digital, mais de 44% dos profissionais da área a desconhecem, de acordo com a pesquisa SEO Trends. O que isso significa? O desperdício de inúmeras oportunidades de uma empresa ser encontrada online.

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Como ranquear em 1º no Google: tudo o que você precisa saber

Aumente a relevância do seu conteúdo e apareça no topo das buscas do Google

Mais preocupante ainda é o fato de ser comum as pessoas postarem conteúdos na internet sem a otimização para os buscadores. De acordo com um estudo da Ahrefs, 90% de tudo o que está na internet não recebe tráfego por falta de uma estratégia adequada de SEO.

Aqui, você encontrará todos os insights para sair ou nem entrar nessas porcentagens alarmantes. Boa leitura!

O aumento do tráfego orgânico é um dos grandes trunfos do Inbound Marketing que, no médio e no longo prazo, gera diversas vantagens, como o aumento do ROI, o menor custo de aquisição de clientes (CAC) e a melhora na exposição da empresa. Isso acontece porque as pessoas estão o tempo todo fazendo pesquisas online antes de decidir pela aquisição.

A estratégia de SEO é mais do que bem-vista pelos profissionais de marketing: 70% deles preferem apostar em SEO do que em Pay-Per-Click (PPC), que é a tática usada para direcionar tráfego para os sites nos quais o anunciante paga a um editor sempre que o anúncio é clicado.

Na prática, os mecanismos de busca são máquinas de resposta que vasculham bilhões de partes do conteúdo e avaliam uma grande quantidade de fatores para determinar qual deles tem maior probabilidade de responder à sua consulta. Quanto maior for a possibilidade, mais chances o conteúdo tem de aparecer na primeira página de um buscador.

Para que serve o SEO?

O SEO é importante para garantir o melhor posicionamento das marcas nos resultados de pesquisa do Google. Dessa forma, é possível aumentar o tráfego orgânico para as empresas, o que contribui para o alcance de melhores resultados e para a melhoria da reputação no mercado.

Além disso, ao utilizar as técnicas de SEO de maneira adequada, o seu site se torna mais agradável para os usuários, o que é um fator positivo para a sua empresa.

O que é SERP?

Qualquer pessoa que se preocupe com SEO já leu e ouvir a sigla SERP, que significa Search Engine Results Page, ou seja, as páginas com os resultados dos mecanismos de busca.

Supondo que você tenha pesquisado “o que é marketing digital”, o Google vai apresentar mais de três bilhões de resultados divididos em diversas páginas, que são as SERPs. Estar nas primeiras posições de uma SERP é fundamental para o sucesso de qualquer estratégia de Inbound Marketing.

Toda SERP, de forma geral, conta com anúncios em destaque e mais dez links por página. A importância de aparecer na primeira página e, de preferência, na primeira posição é que ela recebe cerca de 33% do tráfego, enquanto a segunda posição cai para 17%, e a terceira, para 11%. Moral da história? Estar sempre de olho no SEO é vital para o sucesso de qualquer estratégia.

Quais são os tipos de SEO?

Existem, basicamente, quatro tipos de SEO: o SEO on page, o SEO off page, o SEO local e o SEO técnico. Todos os tipos colaboram para que uma página apareça entre as primeiras posições nos buscadores, mas de maneiras distintas, como mostraremos a seguir.

SEO on page

O SEO on page consiste em todos os esforços que você ou a sua equipe fazem para que a página siga boas práticas. Pensando nesse tipo, é preciso considerar o domínio, a hospedagem, a URL de cada uma das páginas e a qualidade dos artigos — além de inúmeros fatores que ainda vamos apresentar.

Quando você concentra todos os esforços para cumprir as regras do SEO on page, seu blog ou site já está bem encaminhado para conquistar boas posições nos ranqueamentos.

SEO off page

Existem muitas empresas que trabalham com digital e focam os esforços no SEO on page, mas se esquecem completamente do SEO off page — que é tão relevante quanto. No caso, estamos nos referindo às otimizações feitas fora da página.

Quando outros blogs indicam algumas das páginas da sua empresa, eles estão fazendo SEO off page. Nesse exemplo, quando mais variados os sites, melhor. Mas, quais são as boas práticas de SEO off page?

Não basta, no entanto, qualquer domínio mencionar o seu: é preciso ter autoridade. Por isso, é importante conhecer algumas boas práticas do off page. Acompanhe!

Tráfego pago e tráfego orgânico: melhores estratégias e quando usar cada um

Faça parcerias

Quando o seu site tem guest posts — postagens de outras empresas ou referências do assunto no seu blog — e parcerias com pessoas de segmentos semelhantes, os robôs do Google entendem a relevância da sua página. Lembre-se de que a parceria deve ser um ganha-ganha, focando em autoridade e bons conteúdos, principalmente.

Crie conteúdos compartilháveis

Você já deve ter visto aquele tipo de postagem toda trabalhada em heading tags, com vídeos, imagens explicativas e conteúdos que fazem a diferença na vida do leitor, certo? Pois saiba que a chance de as pessoas compartilharem essas postagens via redes sociais é muito maior. Por isso, é essencial ter esse tipo de conteúdo na sua estratégia de marketing.

Evite o erro 404

Links quebrados são um grande problema para o ranqueamento de qualquer blog, e é comum ter páginas desatualizadas ou excluídas. Assim, se algum parceiro usou esses links, seu site pode ser penalizado pelo Google. Por isso, é fundamental evitar o erro 404 ao trabalhar o redirecionamento dessas URLs.

SEO local

Esse tipo de SEO leva em consideração a localização geográfica do usuário. Dessa forma, esse fator é um dos principais para o melhor ranqueamento nos resultados da pesquisa.

Por exemplo, quando você adiciona alguns termos na sua pesquisa como “restaurantes no Rio de Janeiro”, o algoritmo de busca local é acionado e a forma como o Google apresenta os resultados é alterada. Com o crescimento do uso de dispositivos mobile para as pesquisas na internet, o uso da estratégia de SEO Local tem apresentado cada vez mais relevância. Por isso, a sua empresa não pode ficar de fora dessa tendência, ok?

SEO técnico

O SEO Técnico é uma das partes do SEO on page. Ele se refere à arquitetura do site e aos códigos que estão por trás das páginas, ou seja, que não saltam aos olhos do usuário ao entrar em um site.

No entanto, ele é essencial para a garantir a otimização do site para os mecanismos de busca. Por isso, é por meio dele que a sua estratégia deve ser iniciada, ok?

Por que as regras do Google são tão importantes?

É claro que há outros buscadores, como Bing e Yahoo!, mas o Google segue soberano na preferência mundial: mais de 88% da população do planeta prefere esse mecanismo de busca para fazer pesquisas. Aí não tem jeito: as regras do Google devem ser levadas ao pé da letra para que a estratégia de SEO seja relevante. Assim sendo, ter atenção aos algoritmos é fundamental.

Como funciona o algoritmo do Google?

Os algoritmos são fórmulas que possibilitam transformar a sua pergunta em diversas opções de respostas. Dessa forma, quando você digita ou faz a pesquisa por voz, o Google entende e apresenta as opções para você clicar.

A questão que tira o sono de diversos analistas e especialistas de SEO é que o Google não para de atualizar seus algoritmos. Inclusive, enquanto você lê este artigo, alguma novidade está sendo elaborada.

É muito comum que os sites percam posições e diminuam o tráfego orgânico assim que uma atualização do algoritmo acontece. Isso demonstra que o blog ou site precisa melhorar em alguns aspectos.

O ideal é checar suas posições com frequência, principalmente após as atualizações, para não perder o ranqueamento. Portanto, fique de olho nas versões do Google Core Update para saber quais mudanças devem ser feitas na sua estratégia de conteúdo para que a sua empresa continue bem posicionada.

Como o Google age até mostrar os resultados?

A seguir, apresentamos alguns aspectos que o buscador leva em consideração para apresentar os resultados. Acompanhe!

Rastreamento

Você já deve ter ouvido alguém colocar a culpa de um ranqueamento ruim nos robôs do Google, pois são eles que fazem a varredura de códigos e de tudo o que é publicado na internet o tempo todo.

Os rastreadores, ou robôs, entendem cada página e “clicam” nos links como qualquer pessoa faria para analisar a qualidade do conteúdo. Também são verificados o uso da palavra-chave e a data de publicação ou atualização, e tudo isso é levado aos servidores do Google.

Indexação

A indexação das páginas também acontece o tempo inteiro e vem na sequência do trabalho de rastreamento. Uma vez que os robôs analisaram todos os links das páginas, a indexação coloca as URLs no índice da pesquisa, que funciona como uma biblioteca online, com um grande número de possibilidades.

Ao pesquisar no Google, o buscador tem a capacidade de entender as palavras-chave mais importantes de cada conteúdo, e isso serve como uma porta de entrada para a página que foi publicada.

Ranqueamento

Toda vez que você digita algumas palavras ou realiza uma busca por voz, os algoritmos do Google entram em cena. No caso, eles olham para os índices da indexação e verificam os fatores de ranqueamento para classificar os resultados que vão satisfazer o usuário da melhor forma. Aqueles que ocupam as primeiras colocações são mais capazes de sanar as dúvidas das pessoas.

Um exercício interessante é analisar um resultado que aparece logo na primeira ou segunda posição e outro que esteja lá pela décima página, e notar as diferenças entre os conteúdos.

O que é preciso para uma estratégia de SEO eficiente?

Antes de começar a se preocupar com questões como título, qualidade do conteúdo e featured snippet, é preciso dar um passo atrás e averiguar toda a sua estratégia. A seguir apresentamos algumas dicas para ajudar a sua marca a fazer um checklist de SEO. Acompanhe!

1. Faça uma pesquisa apurada de palavras-chave

Se você quer tráfego orgânico, a pesquisa de palavra-chave e a definição das buyers personas são essenciais para entender o que o público está buscando. Sem isso, você vai produzir conteúdos sem ter traçado objetivos reais. As palavras-chave se dividem em dois tipos, como mostramos a seguir.

Head tails

Elas são mais genéricas, o que permite um alto volume de tráfego, mas uma concorrência maior ainda. Por isso, elas pedem textos com muitas palavras e bem trabalhados, com imagens, vídeos etc. Além disso, o monitoramento da palavra-chave deve ser feito frequentemente para não perder posições nos mecanismos de busca.

Long tails

São as palavras-chave de cauda longa. Costumam ser mais de uma palavra ou até pequenas frases que se referem a termos bem específicos, como “ferramentas para e-mail marketing”.

As long tails, por serem nichadas, têm um tráfego menor, mas são ótimas para leads em estágios mais avançados, ajudando muito a agilizar as conversões.

Toda pesquisa de palavra-chave é facilitada quando se aposta em ferramentas específicas. Listamos ótimas opções neste texto, mais adiante.

2. Ofereça uma boa experiência ao usuário

Seu site ou blog precisa estar de acordo com as expectativas do usuário, senão ele fecha a página e vai para o próximo link. Algumas boas práticas incluem:

  • sites que carregam rapidamente;
  • design clean e agradável;
  • interatividade para o usuário, como quizzes, vídeos e formulários, que podem ampliar o tempo de permanência;
  • hospedagem segura e de qualidade — evite as grátis, que enchem as páginas de propaganda.

3. Realize uma curadoria de conteúdo

A curadoria de conteúdo permite que os profissionais entendam quais temas são mais relevantes para o público e como eles devem ser divulgados. A curadoria permite que a sua empresa acrescente voz e valor a uma coleção de peças escolhidas criteriosamente.

Eles devem ser reunidos a partir de várias fontes, em torno de tópicos específicos, para serem publicados e compartilhados com visitantes e leads.

Para a curadoria ser eficiente, lembre-se de divulgar somente o que for relevante, senão os usuários vão se cansar da sua marca. Além disso, prepare um calendário de acordo com as datas importantes e os melhores momentos da divulgação. Também é vital dar crédito aos autores, fotógrafos, produtores de vídeo etc.

4. Monitore a concorrência

Entender as palavras-chave que a concorrência usa, como é a linguagem para se dirigir ao público e quais são as postagens mais bem-sucedidas nas redes sociais são ações que ajudam a traçar um norte para a estratégia de SEO. Esse benchmarking deve ser feito com os concorrentes diretos e indiretos, até para ganhar novos insights, ok?

Tráfego pago e tráfego orgânico: melhores estratégias e quando usar cada um

O Google tem mais 200 fatores que influenciam o ranqueamento, e como você viu, há novas atualizações do algoritmo o tempo todo. A seguir, explicamos vários tópicos que contemplam vários fatores e vão melhorar o seu conhecimento sobre essas regras.

1.Autoridade de domínio

A autoridade de domínio é uma métrica desenvolvida pela Moz, que indica como vai ser o posicionamento da sua página no Google. A pontuação vai de um a 100, e quanto mais alta, mais chances de chegar às primeiras posições. Esse indicador ajuda você a comparar o seu blog com o da concorrência.

Backlinks de qualidade e parcerias com endereços que tenham melhor posicionamento que o seu são duas estratégias que melhoram a autoridade de domínio.

2. Segurança do usuário

Uma das atualizações do algoritmo do Google de 2014 fez com que o protocolo HTTPS fosse incorporado como requisito de ranqueamento. Em função disso, muitos sites correram para buscar o certificado SSL que criptografa as informações, dando mais segurança aos usuários. Além disso, a prática garante a autenticidade do domínio.

3.Uso da palavra-chave

Uma vez que você já sabe quais palavras-chave são essenciais, está na hora de trabalhá-las da melhor forma possível, usando-as no título interno, nas imagens, no SEO title, na URL, nas heading tags e trazendo-as em alguns momentos do texto. Lotar o conteúdo de palavra-chave, no entanto, não é garantia de ranqueamento, então aposte também em sinônimos.

4.SEO title e título interno

É preciso considerar cada caso. Como o SEO title é o que aparece na busca, faça-os curtos e opte por deixar a palavra-chave mais à esquerda. Os títulos internos podem ser mais conversacionais e fazer uma promessa maior, mas ainda assim pedem a palavra-chave.

5.URL amigável

A URL, sigla para Uniform Resource Locator, é o endereço do seu site e ajuda na experiência do usuário. Para ser amigável, a URL deve permitir ao leitor ter uma prévia do que a página contém — por exemplo, www.suamarca.com.br/produtos. URLs cheias de números e caracteres especiais não transmitem essa clareza e são penalizadas pelo Google.

6.Heading tags e escaneabilidade

Na internet, quanto mais mastigadas as informações estiverem, melhor. Ninguém tem tempo de ler textos com parágrafos imensos, sem divisões. Por isso, aposte nos heading tags, que são os títulos e subtítulos (H1, H2, H3, H4…) e bullet points. Isso garante a escaneabilidade do texto, ou seja, ao bater o olho, o leitor faz uma leitura dinâmica e pode focar em uma parte específica do conteúdo.

7.Link building

Esse é um dos pilares do SEO. Sem links, uma página perde muito em ranqueamento, porque a ideia de rede da internet é ser um conjunto de documentos interligados. A quantidade de links em um conteúdo é importante, mas tome cuidado para que eles:

  • sejam confiáveis e não estejam quebrados;
  • façam conexões com outras páginas e não usem apenas endereços do seu site;
  • estejam no contexto certo — não adianta postar um link aleatório só porque o site dele é confiável;
  • façam referência ou contenham a palavra-chave em questão nos textos-âncora.

8.Backlinks

Backlinks são links de outros sites que apontam para o seu. Quanto mais backlinks de confiança, melhor, porque isso transmite a autoridade da sua página. É importante que essas linkagens sejam conquistadas naturalmente, caso contrário, o site pode perder posições na SERP.

9.Metadados

Eles são descrições simples do que os rastreadores vão encontrar na página, como SEO title, palavra-chave e metadescrição. Esses elementos fazem toda a diferença para o ranqueamento.

10.Velocidade no carregamento da página

Demorou demais para carregar? Sim, você vai ser penalizado. A Kissmetrics aponta que cada segundo conta, e 40% dos usuários desiste de uma página que leva mais de três segundos para carregar. A PageSpeed Insights, do Google, pode ajudar nessa tarefa.

11.Qualidade do conteúdo

Os conteúdos que atraem e convertem leads são bem escritos, de maneira original e relevante, pensando nas dores e nos problemas da persona, oferecendo mais do que a mesmice que muitas vezes existe na internet. Por isso, não deixe de fazer postagens interessantes para os seus leitores, certo?

12.Semântica e linguagem natural

O BERT é uma tecnologia do Google que permite compreender as nuances da linguagem, fazendo com que as pesquisas ofereçam resultados mais apurados. Se você usa um sinônimo da palavra que está buscando, vai conseguir páginas com os termos relacionados. Na prática, é possível usar sinônimos variados para as palavras-chave em vez de repeti-las diversas vezes.

13.Tamanho do conteúdo

Quanto mais concorrida for a sua palavra-chave, mais o seu conteúdo vai ter que ser desenvolvido. Em média, as páginas mais bem ranqueadas contam com posts de blog de 1.890 palavras! No geral, para long tail, o ideal é um mínimo de 300 palavras.

14.Featured snippets

Eles são a posição zero na busca, que respondem a alguma pergunta. Segundo a SEMRush, o Google escolhe os snippets com base em uma combinação de tamanho de texto, formatação, autoridade da página e uso de HTTPs.

15.Mobile friendly

No Brasil, 58% das pessoas só se conectam à internet por meio de dispositivos mobile. Por isso, não adianta muito uma página rodar bem em desktop, mas não ter um bom desempenho no smartphone ou no tablet, por exemplo.

Desde 2015, o Google penaliza os sites que não carregam rapidamente no mobile. Portanto, se você que que a sua marca se destaque da concorrência, é importante investir nesses dispositivos, certo?

16.Busca por voz

Com o maior uso de dispositivos mobile, as pesquisas por voz aumentaram demais e devem representar cerca de 50% de todas as buscas. Sendo assim, é essencial apostar em heading tags com perguntas.

17.Imagens otimizadas

As imagens enviam aos motores de busca diversos sinais de relevância quando você utiliza o nome do arquivo, o texto alternativo (alt text), o título, a descrição e a legenda. Por isso, para alcançar bons resultados, é fundamental preencher todos esses campos, ok?

18.Permanência na página

O tempo de permanência do usuário na página é outro fator que, juntamente com o SEO, contribui para o bom ranqueamento do site no Google. Por isso, esse é mais um motivo para ter textos mais longos, escaneáveis, com vídeos, quizzes e demais recursos que façam o leitor ficar mais tempo na página.

Dessa forma, você evita que o leitor entre no seu site e logo saia porque não julgou o conteúdo interessante.

19.Reputação do site

Comentários negativos de um site podem complicar o ranqueamento. O Google até fez uma publicação sobre o assunto, mostrando que bloquear seguidores e tratá-los de forma indevida são práticas analisadas pelo algoritmo.

Portanto, é importante investir em boas práticas de atendimento no seu site. Dessa forma, além de contribuir para a melhoria da reputação da sua marca no mercado, é possível garantir uma boa experiência ao usuário.

Quais são as ferramentas que otimizam a estratégia de SEO?

Um dos motivos do marketing digital ter tantas possibilidades são as ferramentas, que garantem uma análise em tempo real para otimizar a estratégia de SEO sempre que preciso. Veja quais são algumas opções imprescindíveis!

Descubra o que você precisa fazer para  aparecer no topo do ranking do Google

Google Search Console

A ferramenta ajuda no ranqueamento ao permitir que você confira a indexação das suas páginas e veja como está o seu desempenho nas SERps.

Keyword Planner

Essa é mais uma ferramenta essencial do Google, que permite que faça o planejamento de palavras-chave e encontre as mais interessantes para o seu segmento de público.

YoastSEO

Um plugin de WordPress que permite otimizar cada uma das páginas. O YoastSEO viabiliza o preenchimento de metadados como SEO title, descrição etc.

Mozbar

A ferramenta já citada da Moz serve para que você verifique como anda a autoridade de domínio do seu site e da concorrência. Como esses aspectos são essenciais para uma empresa, você não deve deixar de utilizá-la, certo?

Google Analytics

Pouca gente desconhece o Analytics, mas nem todos usam essa ferramenta como deveriam. É possível ter insights, entender de onde vem o tráfego — orgânico, direto, de redes sociais etc. — e saber quais são as páginas que têm o melhor e o pior desempenho.

Google Trends

Por meio do Google Trends você pode entender quais são as palavras mais buscadas ao comparar duas ou mais opções, verificando as tendências mais pesquisadas.

Como você pode perceber, o SEO é muito mais uma questão de atenção aos detalhes e checagem constante do que um mistério dos algoritmos do Google. Colocar em prática todos os tópicos é algo que vai ficando simples conforme você vai fazendo. Não dá para deixar passar as atualizações do Google, assim, é possível modificar o que for preciso sem perder no ranqueamento!

Agora que você já sabe tudo sobre SEO, aproveite para ver como é possível otimizar a produção de um conteúdo pensando nos motores de busca. Até a próxima!

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Tópicos: SEO

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